Fertilizantes na prática: quando usar química, organomineral ou natural
- Cria Propaganda

- 9 de set.
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A adubação é um dos pilares da produtividade agrícola, mas nem todos os produtores conhecem bem as diferenças entre as opções disponíveis.
Os fertilizantes químicos, também chamados de minerais, são produzidos industrialmente e oferecem nutrientes em alta concentração, de rápida absorção. São muito usados quando a lavoura precisa de resposta imediata, mas exigem bom manejo para evitar perdas e impactos ambientais.
Já os organominerais combinam nutrientes minerais com matéria orgânica, favorecendo não só a nutrição das plantas, mas também a saúde do solo. Essa mistura melhora a retenção de água e o equilíbrio biológico, unindo eficiência e sustentabilidade.
Por fim, os fertilizantes naturais, de origem orgânica ou biológica, como compostos, estercos e bioinsumos, liberam nutrientes de forma mais lenta e gradual. Eles não substituem totalmente os químicos, mas são fundamentais para manter o solo vivo e fértil a longo prazo.
Escolher entre essas opções depende do objetivo do produtor, das condições do solo e do planejamento da safra. Muitas vezes, o uso combinado é o caminho mais inteligente para garantir produtividade e sustentabilidade ao mesmo tempo.
Um ponto importante é que cada tipo de fertilizante responde de forma diferente em solos arenosos ou argilosos, e também varia conforme o histórico de cultivo da área. Por isso, o ideal é sempre realizar análise de solo antes de definir a estratégia de adubação. Essa prática simples evita desperdícios, otimiza custos e ajuda a manter o equilíbrio entre produção de curto prazo e preservação do solo para o futuro.








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